domingo, 25 de outubro de 2009

Did You Hear About The Morgans? Trailer

I´m not on my horse

Com uma biblioteca assim, vale apena ir estudar!



Na época do Design Polaco foi apresentada a Biblioteca para a cidade de Łódź.
O edificio incluirá além da biblioteca e da biblioteca multimédia, um café, espaços de exibição e um maravilhoso terraço.


Ready for the most scary night of the year?

The Levi´s Band!!


The TiMaria venceram, ontem, o Levi's Unfamous Music Awards com o maior número de votações, ultrapassando as bandas IBenshee e Iceland Moss. A banda investirá o prémio de 3000€ no seu desenvolvimento.
A banda é constituída pelos três elementos André Moinho, Luís Jerónimo e Nuno Rancho, que tocam rock e electro.

Trata-se de uma banheira, mas elimina a grande traseira!


BMW Gran Turismo Serie 5

A Juros?!

Mesa Ajours

[sl]

Razões para ver O Solista

O filme O Solista foi realizado por Joe Wright, o mesmo de Expiação e Orgulho e Preconceito, baseado no livro de Steve Lopez.
A história é de Nathaniel Ayers, um músico esquecido, e de Steve Lopez, jornalista do Los Angeles Times, que, como habitualmente, procura uma história para a sua coluna, quando ouve na rua Nathaniel a tocar no seu violino de duas cordas. Lopez interessa-se pelo sem-abrigo, pois acha estranho ele possuir aquele talento e estar pela rua. Começa a investigar na escola onde Ayers estudou, junto da família e escreve sobre isso na sua coluna. As pessoas começam a interessar-se pela história e ajudam-no a ajudar Nathaniel. Porém, o jornalista descobre que, o outrora músico, sofre de esquizofrenia, mas continua sempre a tentar com que Ayers tenha uma nova oportunidade, até que acaba por perceber que ao o ajudar, está a ajudar a si mesmo.
Steve Lopez, Robert Downey Jr., que nos mostra que o seu regresso valeu apena, traz-nos um herói, desprovido de um interesse próprio consciente. Jamie Foxx tem o papel da sua vida, até ao momento, com Nathaniel Ayers. As duas personagens mostram-nos a paixão de ajudar e pela música, ou seja, os seus sentimentos.
É de salientar que a banda sonora, ao cargo do italiano Dario Marianelli, ajuda na construção da personagem de Foxx.
Wright dá-nos a perspectiva da evolução das personagens, mas mais presente na de Lopez, pois Ayers evolui, mas só ao nível das relações inter-pessoais.
O centro desta está o compromisso das e entre as pessoas e a aprendizagem de que não somos deuses. Em outras palavras, que por mais que tenhamos boas intenções e que estejamos certos de que sabemos o que é o melhor para a pessoa, nada disso vai servir se esta pessoa não resolver mudar por sua própria vontade. E será que é preciso mudar mesmo? O Solista vai muito fundo nestas reflexões e conclui, no final, algo que é difícil entender, mas que é necessário: nós somos responsáveis totalmente apenas por nós.

Vem a guerra, vai a guerra, fica a terra.