domingo, 7 de fevereiro de 2010

Razões para ver Invictus

Clint Eastwood regressa, depois de Gran Torino, com uma grande história e filme, colaborando com Morgan Freeman.
Invictus é baseado em “Playing the Enemy – Nelson Mandela and the Game That Made a Nation”, de John Carlin.
A história é sobre Nelson Mandela, aquando da sua saída da prisão e a sua eleição a primeiro-ministro da África do Sul, após o apartheid, e a sua posição em manter a equipa de rugby, os Springboks, na taça do mundo, realizada no país.
Mandela assume um país dividido entre pretos e brancos, que não gostam de colaborações por estarem marterizados com anos de conflitos. Mandela sabe isso e usa a única paixão dos brancos, o rugby, para os aproximar dos pretos. O homem que tinha tudo para odiar e se vingar pegou numa paixão e uniu o seu povo. Francois Pienaar é o capitão da equipa, e que os consegue chamar à razão e o principal entendedor de um presidente, não por si nomeado. Mandela está empenhado em apelar ao povo pelo perdão e por conseguir que as relações sejam pacíficas num país demasiado tenso. Pienaar esforça-se por liderar uma equipa com maus resultados e que precisa de motivação necessária para vencer uma competição importante para o seu país e para o seu líder.
O momento alto do filme é, sem dúvida, o confronto desta equipa com a Nova Zelândia e a cara de satisfação de Mandela ao ver o seu povo mais unido.
Clint soube prender o público ao filme, sabendo apostar nos contactos visuais e das personagens.
Freeman tem um dos papéis mais brilhantes da sua vida e interpreta Mandela com paixão, inteligência e empenho extremos. Tem uma bela de uma parceria com Matt Damon, Francois Pienaar, e ambos preenchem a história pela envolvência das personagens.
O rugby visto por Eastwood é um jogo menos bruto e cujas batalhas são sequenciadas por elementos sonoros cativantes.



Invictus

Out of the night that covers me,

Black as the Pit from pole to pole,

I thank whatever gods may be

For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance

I have not winced nor cried aloud.

Under the bludgeonings of chance

My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears

Looms but the Horror of the shade,

And yet the menace of the years

Finds, and shall find, me unafraid.

It matters not how strait the gate,

How charged with punishments the scroll.

I am the master of my fate:

I am the captain of my soul.

William Ernest Henley

A Rainy Night in Soho - The Pogues

[sm]

Não é o que estão a pensar...

... Brinquedo para cão Bone-A-Fide de Anne Mayoral.

ESPECIAL: Scrips do Snoopy, Charlie Brown & Amigos

Se nos sentamos, tapamos a vista!



Cadeiras Embroidery de Johan Lindstén para a Feira de Design de Estocolmo.

Vamos fazer uma visita aos Nav´i?


Máscaras de Carnaval dos habitantes de Pandora, feitas em pele.