sábado, 17 de abril de 2010

Para combater os monstros que vivem na nossa cabeça...




... Paracetamol

That´s why he comes to home with me tonight...


Relógio KR3W CM Blaster

Razões para ver Clash of the Titans

Sam Worthington volta ao grande ecrã, no filme de Louis Leterrier, como herói semi-deus.
Perseus nasceu, filho de uma rainha mortal e de Zeus, numa relação de vingança por parte do controlador do Olimpo.
Adoptado por um casal de pescadores, Perseus desconhece o seu destino e vive, de forma simples e calma, a sua vida. Até que, de um ataques dos humanos a uma estátua de Zeus, Hades surge na terra para vingar o desrespeito pelo seu irmão e, ao atacar os soldados, mata a família de Perseus. Este, iluminado por Hades e por Io, conhece que é filho de Zeus e, por isso, um semi-deus.
Com sede de vingança, pela morte da família, decide tentar matar Hades. Paralelamente, a guerra entre os deuses, Hades e Zeus, é disputada indirectamente e sob ameaça de recuperação do amor dos humanos pelos deuses do Olimpo. Zeus e Hades unem-se e com a revolta dos humanos, Hades faz um ultimato: a cidade é salva pela troca da morte de Andromeda, a sua princesa. Cabe a Perseus a tentar salvar, destruir o Kraken e enviar Hades para o submundo.
Medusa, escorpiões fazem também parte da história.
Clash of the Titans surpreende por, mesmo sendo uma história de deuses, nos apresentar uma história cativante, energética e sustentável. Possui cenários fantasiosos fascinantes, lutas desprovidas de violência explícita e emplogante aos olhos do espectador.
Apesar de conter personagens idênticas a Percy Jackson & The Olympians the Lightning Thief e uma parte quase idêntica da mesma história, este filme supera por apresentar-se um pouco mais sério dentro da fantasia.
Sam Worthington esforça-se, e com sucesso, para apresentar um Perseus motivado para um destino forçado, mas necessário. O seu percurso poderia ter sido mais explorado, sendo este apresentado de forma tão rápida e directa. Faria mais sentido apresentar um tempo de treino para a batalha, pois sendo pescador e nunca ter tido uma espada nas mãos, saiba movimentar-se e utilizar a espada.
Hades, interpretado por Ralph Fiennes, tem uma malvadez compreensível, mas marcada pela interpretação do actor de Voldemort, na saga Harry Potter.
O filme apresenta também uma óptima banda sonora, a cargo de Ramin Djawadi, que torna os cenários mais deslumbrantes e os momentos decisivos ainda mais espectantes.