A história de 1984, de John G. Avildsen, onde contraceraram Ralph Macchio e Pat Morita, volta ao grande ecrã pela mão de Harald Zwart, Jada e Will Smith.
Dre Parker e a mãe viajam para a China, onde esta é recolocada noutra parte da firma onde trabalha. Apenas vivem os dois, pois o pai de Dre morreu.
Dre conhece alguns novos amigos, mas a menina Meiying é quem o acarinha mais e ajuda o rapaz a integrar-se na nova escola.
Dre Parker e a mãe viajam para a China, onde esta é recolocada noutra parte da firma onde trabalha. Apenas vivem os dois, pois o pai de Dre morreu.
Dre conhece alguns novos amigos, mas a menina Meiying é quem o acarinha mais e ajuda o rapaz a integrar-se na nova escola.
Cheng, lutador de Kung-Fu, está atento e começa a estar "em cima" da amizade dos dois e de Dre. Após várias lutas entre ambos, e das constantes perdas de Dre, Mr. Han interfere para defender o miúdo e, querendo ou não, acaba por o arrastar para um torneio de kung-fu, para merecer o respeito dos miúdos do Mestre Li e impedir que o atormentem.
Mr. Han treina Dre, disciplina-o e ensina-o a arte que domina. A amizade entre ambos fortalece até ao dia do torneio e Dre encontra-se preparado para enfrentar os seus inimigos.
Mr. Han e Dre vencem o torneio.
Mr. Han treina Dre, disciplina-o e ensina-o a arte que domina. A amizade entre ambos fortalece até ao dia do torneio e Dre encontra-se preparado para enfrentar os seus inimigos.
Mr. Han e Dre vencem o torneio.
Tornar a recriar uma história já muito familiar do público não é fácil, mas foi bem conseguido. Sim, continua a história central, mas houveram inovações nos actores e em algumas partes da história. É um filme que vale apena porque contém um núcleo bem organizado e dinâmico, a coordenação entre chines-inglês é bem formada e nada é apressado apenas para apresentar a acção e as personagens principais. Tudo foi feito no tempo devido, sendo suficiente para a desintegração na escola, treino de Dre, amizade com Meiying e com Mr. Han, perseguição de Cheng e para o torneio.
Jaden Smith tem o protagonismo merecido e está altura do desafio, ser filho de Will Smith não o catapulta facilmente para a ribalta, pois tem uma bela de uma interpretação e relaciona-se eficazmente com as personagens. Jackie Chan é o mestre ideal para este filme, maduro, seguro, simples e carismático. Move-se versatilmente, fabulosamente e não fica aquém dos mais novos.
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