domingo, 10 de julho de 2011

Razões para ver TRANSFORMERS Dark of the Moon

  

Os nossos amigos de Cybertron voltaram e com toda a força, pela mão de Michael Bay!
Autobots e Decepticons vivem no nosso planeta, co-existindo, deste a última batalha.
Os Autobots continuam a lutar em diferentes zonas do mundo, integrados na NEST, e descobrem um objecto, em Chernobyl, pertencente à nave espacial Ark, que levava Sentinel Prime. Os Decepticons também pretendiam esse objecto, mas os Autobots acabam por descobrir que eles realizavam experiências para tentar obter Energon.
Sam Witwicky vive com a sua namorada, Carly, sem emprego e a viajar num Chevrolet velho, com riscas iguais a Bumblebee, porque o seu amigo encontra-se sempre em missão.
Sam consegue emprego na empresa de Bruce Brazos, através de uma carta de recomendação do patrão de Carly. Carly, que trabalhou na embaixada, e conheceu Sam quando o presidente Obama que deu uma medalha, trabalha para Dylan, um respeitado contabilista da NASA.
Ao voltarem para o comando NEST, Optimus Prime confronta Mearing que lhe revela que na viagem à lua de Apollo 11 foi descoberta a nave e encontrados vestígios de vida no interior. Os Autobots Optimus e Ratchet voam para a lua, na sua nave, e encontram pilares e Sentinel Prime inanimado.
Paralelamente, Sam é informado por um ex-trabalhador da NASA, que trabalha nos seu escritório, que os seus amigos Autobots correm perigo, que algo se esconde no lado escuro da lua. Sam fica inquieto, mas com a morte deste ex-trabalhador decide contar a Bumblebee.
Sentinel Prime é trazido para a Terra e Optimus, através da sua Matriz da Liderança, reanima Sentinel. Quando acorda este procura pelos seus pilares e acaba por revelar que estes activam um portal que fará com que atravessem armas, organismos cybertronianos, entre outras coisas, e que é o único que pode abrir o portal.
Sam confrontado por Mearing decide investigar por si e decide pedir ajuda a Simmons. Juntos descobrem que no lado oculto da lua foram descobertos milhares de pilares e que os Decepticons mataram as pessoas que sabiam desta informação.
Ao informar Optimus, e na sede da NEST, descobrem que Sentinel fez um pacto com Megatron ao abandonar Cybertron, para se encontrarem na Terra e voltarem a criar o seu planeta.
Optimus ao descobrir a traição, sente-se culpado. Sentinel Prime decide activar um pequeno portal, que transporta Decepticons escondidos na lua.
Sam decide ir buscar Carly e é obrigado por Dylan, que trabalha para os Decepticons, a trair os Autobots informando-lhe se estes irão retaliar.
Sentinel Prime faz um ultimato aos habitantes da Terra, para deserdarem os rebeldes e Optimus Primes e os restantes Autobots abandonam a Terra, na sua nave, para irem para outro planeta. 
Starcream bombardeia a nave e esta cai no oceano, levando todos a crer que os Autobots morrem. 
Entretanto, os Decepticons espalham os pilares pelo mundo, e criam a base em Chicago para activarem os pilares e iniciarem o teletransporte.
Sam decide ir buscar Carly, ainda refém de Dylan, com ajuda de Epps e de outros membros da NEST.
Ao se depararem com uma nave Decepticon, Sam, Epps e os outros são salvos por Optimus Prime que avisa que os Autobots voltaram para eliminar estes Decepticons. Todos sobreviveram escondidos num dos propulsores da nave que caiu no mar.
Sam e os membros da NEST decidem atacar os pilares e Optimus e os Autobots combater os Decepticons.
Sam consegue destruir um pilar e assim impedir que Cybertron seja transportado para a Terra.
Optimus combate com Sentinel Prime e  Megatron e vence os dois.
Este filme foi muito aguardado, foram meses de expectativa e Michael Bay trouxe um filme que explora a emoção, com reviravoltas e um papel mais imponente dos robôs.
O filme traz uns efeitos especiais espectaculares, são mesmo horas de puro entretenimento com a acçao e reviravoltas sempre a suceder, mas a traição de Sentinel acaba por ser o auge do filme. Bay soube completar informação que se encontrava dispersa nos outros filmes. A saida de Megan, a busca de Megatron por Energon, foram explicadas, mas o que não foi claro é porque Sentinel faz um acordo com o inimigo em Cybertron, se era um Autobot e deveria lutar pelo seu lado? 
Ao nível dos robôs, o realizador esforçou-se por os tornar mais presentes no filme, de os apresentar com uma relação mais intensa com os humanos e de os fazer ter novos movimentos, novas estratégias, com muito mais acção. O líder Optimus faz uma bela presença no filme, Bumblebee também, mas os Wreckers podiam ter mais destaque pois os momentos em que surgiram foram engraçados. Embora hajam críticas pelas humanizações dos robôts, creio que essas é que os distinguem dos Decepticons e os tornam mais do nosso lado. Porque não um Ferrari falar italinglês? Sempre é diferente. Os Autobots são diferentes por isso, terem a sua personalidade, serem diferentes uns dos outros e dos Decepticons, frios, arrogantes e sempre constantes esteticamente.
Sentinel Prime foi um refresco, mas também uma desilusão pelo papel. Uma referência do que é ser bom, lutar pela justiça, mas aqui tornado num enganador, falso e que desilude os fãs, pelo papel no filme. Confesso que quando soube que Sentinel entrava que iria ajudar Optimus e ser uma personagem que completasse os Autobots, mas assim... bolas!
Sam Witwicky amadurece neste filme e Shia LaBeouf merece mérito. No ínicio tem uma espécie de bloqueio mental e de excesso de adrenalina e de raiva, mas ao longo do filme faz uma boa interpretação. Carly, Rosie Huntington-Whiteley, chega a ser mais envolvente que a personagem de Megan Fox e os dois fazem um bom par! Tem umas boas curvas que ajudam a puxar pela atenção do público.
Dylan, Patrick Dempsey, surpreende neste filme, pois mostra um lado do actor ainda desconhecido, de mau, de lutador e de persuasivo.
Quanto à banda sonora, esta é a música que marca... boa Jablonsky!



1 comentário:

  1. ainda bem que nao li isto antes de ir ver ;)
    contas a historia toda...
    na minha opiniao tem pouco "megatron"...mas gostei...

    bjinho

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